Poética. Poeta, não eu!
NÃO SOU, NÃO VOU SER POETA.
Sou poética, levianamente e sinceramente poética.
Não tem jeito com o meu desajeito.
Vou escoando vidas e mortes a cada segundo
sem saber o que fazer com tanta alma.
Vou me perdendo mais do que me encontrando.
Choro pelo Rio de Janeiro, por São Paulo, pelo Agreste....
Choro e me acorrento como qualquer idiota.
Máquina de pensamentos com ações hipotônicas.
Mas hei-de reaver o foice em minhas mãos e,
acariciarei a terra,
plantarei,
lutarei e
passarei o frio do ferro no teu rosto para te estimular
poesia viva.
Sou poética, levianamente e sinceramente poética.
Não tem jeito com o meu desajeito.
Vou escoando vidas e mortes a cada segundo
sem saber o que fazer com tanta alma.
Vou me perdendo mais do que me encontrando.
Choro pelo Rio de Janeiro, por São Paulo, pelo Agreste....
Choro e me acorrento como qualquer idiota.
Máquina de pensamentos com ações hipotônicas.
Mas hei-de reaver o foice em minhas mãos e,
acariciarei a terra,
plantarei,
lutarei e
passarei o frio do ferro no teu rosto para te estimular
poesia viva.
3 Comments:
lindo, lindo, lindo, lindo, lindo!
A própria, a poética!
Dizendo por nós, que lhe seguimos a poética fé, o frio do ferro na nossa cara...
Bjs, Guina
www.livri.blogspot.com
Pô! também quero não ser poeta igual a você ! me sinto solo arado e semeado após lê-la. Te amo estrela maris.
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