quinta-feira, junho 14, 2007

Para MARKO

Estou te seguindo nas ruas,
a céu aberto como
uma penumbra alada
a te proteger
sem lhe tocar.
A lhe soprar no ouvido
por onde andam as
pernas nuas

da moça,
a arruaça dos corações,
destravando os feitiços
que possam te encolher.
E como bailarina felina,
vivo no nada,
elo vago
infindo no
vão