Para MARKO
Estou te seguindo nas ruas,
a céu aberto como
uma penumbra alada
a te proteger
sem lhe tocar.
A lhe soprar no ouvido
por onde andam as
pernas nuas
da moça,
a arruaça dos corações,
destravando os feitiços
que possam te encolher.
E como bailarina felina,
vivo no nada,
elo vago
infindo no
vão
a céu aberto como
uma penumbra alada
a te proteger
sem lhe tocar.
A lhe soprar no ouvido
por onde andam as
pernas nuas
da moça,
a arruaça dos corações,
destravando os feitiços
que possam te encolher.
E como bailarina felina,
vivo no nada,
elo vago
infindo no
vão
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