Repetida
Pedra preciosa,
me entreguei como um bem
a ser dado de presente.
Volto à tona
obviamente desgastada,
expelida.
Não sou eu o bem maior de
ninguém
nem de nada.
Sou eu própria meu desejo e
o bem que
me ilude.
Em repetido homicídio ,
suicidei-me no outro
algumas vezes.
Pedra preciosa,
me entreguei como um bem
a ser dado de presente.
Volto à tona
obviamente desgastada,
expelida.
Não sou eu o bem maior de
ninguém
nem de nada.
Sou eu própria meu desejo e
o bem que
me ilude.
Em repetido homicídio ,
suicidei-me no outro
algumas vezes.
1 Comments:
Oi!
Gostei das suas poesias, são fortes, cruas...
Sou sua vizinha de Blogger rsrsrsrs!
Tem uma xícara de açúcar pra emprestar?
Brincadeira!
Um abraço!
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