Conheci um cavalo que falava demais.
Coisas de mortevida e tudo mais.
Com ele caminhei horto circundando
mata negra e cheiros fanfarrados, mirando...
O cavalo tinha alma;Alma de homem quer
Esbarrou sua crina Em meus codinomes... Todos!
A alma no cavalo e o cavalo em mim,
repousou seu prazer e me deixou assim...
Guardo e exalo na pele-carcaça
a potência do animal corpo assimilada.
Eu te dou TU
Tu me deu EU
TU me dou TU
EU me dei EU
Coisas de mortevida e tudo mais.
Com ele caminhei horto circundando
mata negra e cheiros fanfarrados, mirando...
O cavalo tinha alma;Alma de homem quer
Esbarrou sua crina Em meus codinomes... Todos!
A alma no cavalo e o cavalo em mim,
repousou seu prazer e me deixou assim...
Guardo e exalo na pele-carcaça
a potência do animal corpo assimilada.
Eu te dou TU
Tu me deu EU
TU me dou TU
EU me dei EU
2 Comments:
Cavalo-dança-de-guerra
Ora, quem não dança segura a criança (não é Maristela?)
Sobretudo, vejo nela a seguinte equação: Transpor = dar beiço na dor.
Pois bem, a menina escreve bonito, é bonita e sabe seduzir! (Eis a principal diferença entre os malas e os poetas de verdade?!).
Sim, nas fronteiras da sua poética adentro e, saio completamente lambuzado de mel... ( Ah, eu quero é mel!!!)
Rogério Batalha.
pow esses poemas ai sao muito foda kra
aprovado!!!
vlw ai
bjus
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