quinta-feira, março 16, 2006

Conheci um cavalo que falava demais.
Coisas de mortevida e tudo mais.

Com ele caminhei horto circundando
mata negra e cheiros fanfarrados, mirando...

O cavalo tinha alma;Alma de homem quer
Esbarrou sua crina Em meus codinomes... Todos!

A alma no cavalo e o cavalo em mim,
repousou seu prazer e me deixou assim...

Guardo e exalo na pele-carcaça
a potência do animal corpo assimilada.

Eu te dou TU
Tu me deu EU
TU me dou TU
EU me dei EU

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Cavalo-dança-de-guerra

Ora, quem não dança segura a criança (não é Maristela?)
Sobretudo, vejo nela a seguinte equação: Transpor = dar beiço na dor.
Pois bem, a menina escreve bonito, é bonita e sabe seduzir! (Eis a principal diferença entre os malas e os poetas de verdade?!).
Sim, nas fronteiras da sua poética adentro e, saio completamente lambuzado de mel... ( Ah, eu quero é mel!!!)

Rogério Batalha.

10:33 AM  
Anonymous Anônimo said...

pow esses poemas ai sao muito foda kra
aprovado!!!
vlw ai
bjus

6:30 PM  

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