Persianas elas,
quebradas em frestas não contém o som.
Deixa vazar com velocidade a espionagem,
inspiração, fulga certeira.
Quando a luz se apaga, a lua me ascende.
Fujo gargalhada do cotidiano.
A alma despudorada se deixa musicar blasfêmias de bem dormir.
Nenhum peso. Pego um pedaço de atração nos cacos urbanos.
Do belo ao môco, transformando.
Cada som abriga as palavras, imagens escolhidas pela minha
vira-latice, vira-latice, vira-latice...
Organizo as próximas fugas nos cantos do mundo
como música, mú....sica!
quebradas em frestas não contém o som.
Deixa vazar com velocidade a espionagem,
inspiração, fulga certeira.
Quando a luz se apaga, a lua me ascende.
Fujo gargalhada do cotidiano.
A alma despudorada se deixa musicar blasfêmias de bem dormir.
Nenhum peso. Pego um pedaço de atração nos cacos urbanos.
Do belo ao môco, transformando.
Cada som abriga as palavras, imagens escolhidas pela minha
vira-latice, vira-latice, vira-latice...
Organizo as próximas fugas nos cantos do mundo
como música, mú....sica!
2 Comments:
OI Maris, lindo blog, parabens. Cuidado, assine os seus textos, pois tem muita gente ruim ai no mundo. Se puder, de uma olhada no meu blog, www.jproriz.blogspot.com beijão!
João Pedro
lindona RATA que não É mataHARI, mas MATA MATA essa MATA queimada...persianada debrunzada...debriçada e bordada no parapeito dos corações embevecidos dos RATINHOS...
amo -TE!
Bjos
Juju
Comenta no MEU??
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